Transportada por um Arcanjo

Algumas curiosidades semanais.

Este sábado retomei uma das minhas rotinas que, ao longo dos anos, sempre foi uma prioridade, mas que este último ano atropelou: a acupunctura.

Aqui, neste tema, quero dizer que, durante este ano, fui experimentando vários acupunctores que não me fizessem andar 50 km, e, muito embora as minhas idas a Ponte de Lima fazer as minhas sessões com a Rita Marafuz fossem não só uma prioridade, mas um verdadeiro prazer, na falta de Ponte de Lima, voltei à minha terapeuta de sempre. Por muito que eu tente divagar, a verdade é só uma: a Alexandra contém em si não apenas a sabedoria da energia, mas também uma certa praticidade que encaixa muito bem com a minha.

O espaço da Lotus & Lirios agrega, luz, beleza estética, a melhor massagem Ayurvedica de sempre com a Helena, Cromopuntura com a Claudia, e muitas outras valências que ainda estou por descobrir!!

Neste dia quente, abafado, na baixa do Porto — que me fez voltar rápido para a deliciosamente ventosa cidade de Esposende — chamei um Uber e, quando olhei para o nome do motorista, dizia: Arcanjo!!

De repente, pensei… Uauuu… qual seria a possibilidade de ser guiada por um Arcanjo hoje!?

Veio ao meu encontro um senhor português, de meia-idade, com boa energia, e esta artista conversadora não se conteve! Tenho imensa curiosidade em saber a razão do seu nome...

Fiquei a saber que este senhor, de cabeça arrumada (que não fez segredo algum da sua história), tinha sido “dado” a uma família com 2 anos e nunca mais olhou para trás. Aos 18, a mãe real sentiu necessidade de o levar ao encontro da mãe biológica, para trazer de volta o seu tesouro, sem qualquer possibilidade de o perder. Esta mãe, caridosa, que o criou num berço de ouro — a ele e a mais alguns irmãos — chamou-lhe Arcanjo Manuel!


Trazia esta pequena história dentro de mim há dias, com vontade de a deixar aqui. Tenho mais coisas para contar e vontade de o fazer, mas não hoje. Hoje, só me senti a relaxar às 19:30, sentada no mar desta praia incríveL com que fui abençoada, aos pés da minha casa. Tolero melhor o calor Algarvio porque está contextualizado!

Volto aqui novamente.

Voltamos a falar?

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